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Treze anos atrás, a mãe assumiu a culpa por um trágico incêndio. Agora, a filha usa outro nome, trabalha para a madrasta e tem sede de vingança.
Em Consumidas pelo Fogo, a mãe de Anzu (Mei Nagano) assumiu a culpa de um trágico incêndio que destruiu não só sua casa, mas também a família. Os pais da garota se divorciaram e, após casar-se novamente com uma mulher rica, seu pai a abandonou e construiu uma nova família. Treze anos depois, Anzu decide buscar vingança, assumindo uma identidade falsa e sendo contratada como empregada doméstica de sua infame madrasta. Ao chegar na casa, ela instantaneamente é proibida de acessar o segundo andar: agora ela sabe exatamente onde achar as respostas que procura.
A trama do thriller gira em torno da jovem Anzu Murata (Nagano), que, para descobrir a verdade sobre o incêndio que arruinou sua família há 13 anos, decide trabalhar como governanta na casa onde passou sua infância. Lá, sua nova patroa é Makiko Mitarai (Suzuki), que, na verdade, é sua madrasta, embora ela não saiba disso.
Assim, com um plano de vingança em mente, Anzu fará de tudo para descobrir a verdade que tanto a atormenta e, enfim, coletar provas do crime que poderá salvar o caráter da própria mãe, que assumiu a culpa pelo incêndio sem ser a responsável por ele.
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Popular entre os fãs de doramas, Consumidas pelo Fogo tem tudo para conquistar os assinantes da Netflix mais empolgados com produções asiáticas. Apesar de seu recente lançamento na plataforma de streaming, a série vem conquistando uma recepção positiva entre o público e a imprensa especializada. No site agregador IMDb, o projeto tem inicialmente nota 7,7, com base em apenas 48 considerações (até a publicação desta matéria). O dorama ainda não foi avaliado no Rotten Tomatoes.
Sobre as reviews internacionais, como a do Heaven of Horror, a jornalista Karina Adelgaard tece comentários mistos sobre a produção japonesa, que “é um drama de vingança cheio de suspense e que funciona muito bem”, mas que “com menos episódios, a história poderia ter sido um pouco mais apertada e os elementos mais sinistros de vingança teriam sido mais prevalentes”.
Já Archi Sengupta, do Leisure Byte, também segue a mesma linha crítica, afirmando que “embora não haja muitos momentos em que você será forçado a sentar na ponta do assento, imaginando quem é o assassino, a série oferece uma visão comovente das pessoas e de como elas podem realmente ser”.